O que tem na minha necessaire.

Não sou muito adepta a maquiagem porque simplesmente não sei me maquiar. Poderia fazer um curso e aprender? Poderia! Mas simplesmente não tenho vontade, pelo menos não por enquanto. Uso somente o básico do básico. O máximo que passo quando vou sair é um batom e rímel. Só. Tenho pó compacto, lápis de olho e curvex mas só uso vez ou outra.

Vejo constantemente no Youtube pessoas que perdem horas do dia em frente ao espelho produzindo uma maquiagem e sei que eu não teria saco de fazer o mesmo. Não posso dizer que nunca usarei porque já parei de fazer isso faz tempo, mas por enquanto não é algo que me acrescentaria como pessoa.



A unica coisa na qual nunca descanso na organização é aí. Estou sempre tirando o que não uso ou o que estão em cores repetidas. Há mais ou menos um mês atras eu já havia dado a limpa então quando fui olhar novamente não encontrei nada que quisesse me desfazer. Sei que tem dois batons rosas que aí na foto parecem bem parecidos, mas na verdade esse da embalagem preta é bem mais clarinho que o outro. E eu não tenho tanto batom clarinho é mais escuro então resolvi deixar eles aí, depois quem sabe.

Como já deu pra perceber sou apaixonada por batons. Ao todo são 10 batons, 1gloss, 2 rímels, pó, curvex e lápis.  Não sou muito paranoica e sempre curti mesmo sair ao natural. Na verdade nem me imagino com uma maquiagem assim tão elaborada. Essa bolsinha diva ganhei de presente no meu aniversário de uma amiga do ❤. 

Sobre não conseguir dormir.

Não sou de ler livros de terror, mas senti interesse por ele e acabei comprando à alguns dias. Lembro-me que tinha terminado uma leitura e queria começar outra e dentre os que tinha aqui foi o que mais me chamou atenção no momento. 

Sou muito MEDROSA e sei disso só que não fui tão inteligente quando resolvi começar a leitura a noite. Li cerca de 30 paginas, somente. Mas bastou pra ficar paranoica. Passei a noite me revirando na cama sem conseguir dormir e cheguei a um ponto de precisar levantar pra cobrir a capa do livro, rs. Sim, eu fiz isso.


Conta a história de Chris, divorciada, atriz e mãe ( um pouco ausente ). Regan, filha de Chris, tem poucos amigos, gosta de desenhar e sente culpada pela separação dos pais. De uma hora pra outra, coisas estranhas começam a acontecer, barulhos, moveis movidos sem que ninguém note, frio que somente é sentido no quarto de Regan. Enfim, Chris começa a desconfiar de que algo muito estranho esteja acontecendo com sua filha... leva a aos médicos mas nenhum consegue descobrir. 
Não posso falar mais.

O que mais me chamou atenção, foi a força da mãe da Regan, a forma como ela lidou com tudo. Eu não saberia. Só digo isso. O livro não é voltado apenas para a história da família principal, levanta também pontos importantes da vida do padre Karras e foi uma das partes que realmente me emocionou. Fiquei com  um nozinho na garganta ao imaginar as cenas que envolviam a mãe dele.

Depois que minha paranoia passou e eu consegui enfim engatar na leitura, ela fluiu com bastante facilidade. Mas digamos que não achei um livro fácil, pelo contrario, ele é denso, ele é impactante, é nojentoooo, e é feito pra chocar, no entanto não é tão assustador quanto achei que seria... Vários temas pesados são abordados e é colocado como base a religião e suas crenças. É um livro excelente, intenso e interessante. Foi uma leitura valida, mas é uma leitura que eu não farei novamente.

Assisti ao filme logo depois que terminei a leitura e vou falar, que sim, o filme é bom, mas me deu mais nojo ainda. Ele não tem as cenas que são descritas no livro, mas sei lá, fiquei com uma sensação estranha. A regan da minha imaginação era mais meiga, mais carinhosa, não consegui me conectar com a do filme. Prefiro com certeza o livro.
Nunca brinque com uma tabua ouija.

.b.a.d.

Há tempos tento fazer com que minha vida caminhe e saia da inercia, mas está complicado. Escrevi por aqui que minha vida tinha tudo pra mudar a partir do próximo ano, mas a verdade é que Murphy está em peso ultimamente na minha vida e nada que planejo está dando certo. E é nessas horas que tenho que respirar pra não cair com tudo na famigerada bad. Mas confesso que não está sendo fácil manter distancia. É péssimo ver os dias passando e nada de novo acontecer nos meus dias, mas me recuso a ir contra o que falei no twitter.


Quando escrevi isso estava super determinada a mudar minha situação. E isso não mudou, embora o desanimo esteja frequente no momento. Não posso mais adiar minha vida. Já vivi estagnada demais, é hora ( já passou na verdade ) de começar a agir. Espero que eu consiga deixar o desanimo de lado, nem mesmo meu complexo de poliana está ajudando.

Espero que meu desanimo com o blog não ressurja. Estou adorando ter inspiração pra escrever quase sempre aqui. E queria agradecer a cada um que comenta aqui. Embora eu não os responda nos comentários, saibam que sou muito grata a todos por poder dividir tudo com vocês ❤ . Farei de tudo pra não desaparecer, amo muito tudo aqui.

Recentemente descobri um site ( the nicest place on the internet ) pra quando eu estou assim. Sem muita vontade de levantar pela manhã e precisando urgentemente de um abraço. Se você entrar chorando nele, consequentemente sairá sorrindo. Também ouço musicas ( Ana Vitória; Gaga, Rihanna ), seja pra chorar ou com o intuito de cantar bem auto até a tristeza sair. Spotify, meu melhor amigo nessas horas. Eu costumava conversar com minhas amigas, mas hoje em dia ninguém está mais disposto a - verdadeiramente - te ouvir, então prefiro mil vezes vir pra cá.
E vocês o que costumam fazer quando a .b.a.d. aparece?

Meus sapatos.

Sempre foi imposto a sociedade que mulher ideal é aquela que usa salto, que se maquia e que está sempre reafirmando a sua sensualidade. Quem nunca usou aquele sapato que tanto machuca só pra agradar as outras pessoas? As vezes você nem gosta daquilo mas mesmo assim vai contra sua vontade pra poder agradar aos olhos de quem vê. Já fui assim, principalmente na minha adolescência. Triste, mas verídico.

Naquele tempo eu achava que se eu não fosse as festas, não usasse salto alto eu nunca iria encontrar alguém que realmente gostasse de mim ( porque tudo se resumia a encontrar um namorado ). Que tola eu fui por achar que alguém iria levar mais em consideração a roupa/calçado que estava usando ao invés da minha personalidade e jeito de ser. Mas é assim mesmo, sempre temos que sentir na pele pra poder entender o que realmente importa e o que realmente nos faz feliz.

Na maioria das vezes eu usava salto somente porque achava bonito. Só que eu não conseguia andar direito com aquilo e sempre acabava de alguma maneira passando vergonha. Me machucava pra poder estar mais parecida com as "outras garotas". Só que diferente de mim elas sabiam andar e se sentiam poderosas, enquanto eu me sentia insegura e deslocada.

Até abrir mão de seguir aquele padrão eu tive que me aceitar a minha maneira. Tive que entender que o que eu gostava e o que eu achava confortável nem sempre iria agradar as pessoas e que na verdade eu não precisava ter essa necessidade de agradar aos outros. EU que tinha que gostar porque no fim das contas, quem iria usar tal coisa seria eu e não eles. Felizmente não sinto mais essa vontade de ser aceita pelas pessoas, o que eu quero é somente ser eu mesma.

Hoje me sinto mais feliz e confiante do que quando estava em cima daqueles saltos e fico contente por enfim ter descoberto o estilo que quero seguir. O que eu estou tentando dizer é que você não precisa se transformar em uma pessoa diferente só pra se incluir em um padrão que na verdade nem deveria existir. Você tem que se amar acima de tudo e de todos. Se aceitar como você é.
Claro que eu não estou dizendo que se você tiver a vontade de mudar você não deve fazer isso; o que estou dizendo é que você tem que fazer o que te deixa FELIZ e não somente mudar pelos outros. Eles que te aceitem como você é.

Isso tudo acima foi somente pra dizer que enfim eu trouxe o post sobre os meus sapatos. Que são bem poucos comparado a muitas outras pessoas. Só que me agrada tudo o que tenho. São básicos e dá pra adaptar a diversas ocasiões, mas também quero comprar mais alguns.


  • Esse tênis branco com lilás comprei tem pouco tempo. Minha intenção inicial era fazer caminhadas com ele, só que ele me machucou um pouco. Estou querendo deixar ele pra usar em ocasiões que não precise caminhar tanto.
  • Embaixo da Koloshe estão minhas rasteirinhas que uso no dia a dia quando preciso sair e não quero ir de havaianas.
  • A botinha comprei quando estava em SP e foi minha melhor compra até hoje. Já usei tanto ela que está ficando desgastada já. Pretendo comprar outros nesse mesmo estilo ou parecido.
  • Pra dizer que não tenho nenhuma sandália de salto tenha essa marrom com detalhes em prata. Deixo ela de reserva, raramente uso, é só pro caso de aparecer algum momento especial que exija um sapato mais elegante*.
  • E por ultimo essa rasteirinha mais coloridinha. Ganhei de presente no dia do meu aniversário. Gosto muito dela porque é confortável e ao mesmo tempo não é tão simples.

Espero que estejam curtindo esse estilo de post.

sobre não ter uma internet boa.

Estamos sem net. Eu sempre fico meio perdida nessas horas mas quando o choque passa eu começo a notar o tanto de coisa que poderia fazer pra que meu tempo fosse aproveitado de uma melhor forma.

Então coloco uma música e começo a organizar a casa, e eu acho que isso é a primeira coisa que faço. Começo devagar, sem muita motivação e quando vou ver já estou a todo gás querendo deixar tudo impecável. Isso é bom porque quando a internet chegar já estarei com a casa limpa e não precisarei me preocupar mais. 

Logo em seguida se a situação ainda não tiver mudado coloco uma música ou leio algum livro. Consigo me distrair e ainda coloco as leituras em dia. Queria muito me concentrar na leitura e ouvir música ao mesmo tempo, mas é meio complicado pra mim. Raramente consigo dormir durante o dia, mas caso eu esteja com muito sono ou não tenha dormido direito durante a noite já é algo aceitável pra enganar o tempo.

Escrever é algo que sempre faço em momentos assim. Queria muito voltar a escrever textos como antes, mas a inspiração simplesmente não aparece, se não me engano o último texto que fiz foi no mês de junho. Tem muito tempo e isso meio que me deixa na bad. Enquanto não me empenho na escrita vou fazendo posts pro blog e salvando no rascunho. Daí quando a inspiração fugir é só ir lá, postar e tá tudo bem. Visitar a família também é algo que faço. Mas gosto de sempre ir pela manhã porque a tarde o sol é muitoooo quente e não tem ser que aguente.

E vocês, o que fazem em momentos assim?

A chuva não veio

Eu queria falar sobre a tão esperada chuva ou sobre os passeios que andei fazendo ou sobre os livros maravilhosos que andei lendo esses dias. Mas infelizmente não vou falar disso porque isso não aconteceu. É só vontade. E isso me entristece porque eu queria muito uma chuvinha pra refrescar esse calor infernal de todas as tardes. 

Ontem eu estava revendo minha lista de livros lidos em 2015 e me surpreendi com a quantidade de livros que li. Eram muitos e nesse período eu estava trabalhando. Talvez seja isso. Por não estar trabalhando me pego chorosa pelo que eu poderia estar fazendo. Minha cabeça não para e eu acabo não me concentrando direito. Eu costumava ler 3 / 4 livros por mês, agora se eu conseguir ler um é muito. Até estou pensando em participar da #feriatona pra ver se consigo agilizar. Assisti alguns filmes e consegui concluir duas séries que eu estava assistindo a muito tempo ( PLL e Gossip Girl ). Voltei a assistir TWD pra ver se consigo concluir também. Mas olha, tá complicado porque a internet não colabora ç.ç   Embora tenha várias séries que eu quero assisti, não pretendo começar agora porque a) não quero me perder novamente e começar a confundir personagens e b) tenho muitas séries começadas. A gente segue na fé e um dia consegue ver tudo que tem vontade. 

Ao que tudo indica o ano de 2017 será cheio de mudanças para mim e eu estou com um puta medo de que tudo dê errado. Isso me tira o sossego, noites boas de sono e até minha gastrite ataca, mas a gente vai com medo mesmo. Não fiz ENEM esse ano. E eu queria, pela primeira vez desde dois anos seguidos que não participo. Estava conversando com uma amiga e eu finalmente descobri que fisioterapia é o que eu quero. Além da biologia é uma área que me agrada. Na fisioterapia só tem pontos positivos e o mundo precisa de coisas boas, rs. ~que fique registrado pro meu eu do futuro~ 

Destralhei o quarto e reorganizei tudo. O quarto estava abarrotado de coisas desnecessárias ou que não estavam em um contexto, digamos que, bom. Chamei o boy e colocamos tudo de cabeça pra baixo. Ele organizou a escrivaninha, papeis e limpou o PC. E eu fiz o resto. O resultado ficou ótimo e posso enfim dizer que o quarto ficou aconchegante. No mais está tudo igual. O bullet tem me ajudado com os afazeres diários e eu enfim parei de procrastinar. Mas se eu pudesse dar um conselho seria : Tenha uma casa pequena, assim você termina os afazeres logo e pode curtir quem/o que você ama o quanto antes. 

Algo pra se lembrar

Não se limite. Não aceite que cheguem até você e ditem o que tem que fazer. Você é dono do seu próprio destino. Poderá quebrar a cara algumas vezes, mas em hipótese alguma poderão dizer que você não tentou. Não se deixe diminuir. Você sempre será capaz de fazer aquilo que tanto sonhou. Você é extremamente capaz. Então lute. Corra atrás. Procure sempre o melhor pra você. Tenha a seu lado pessoas que somem. Amigos que estejam dispostos a passar todos os altos e baixos com você. Não desanime com a primeira queda. Muitas outras virão se você continuar tentando. Aprenda com os erros e comemore cada conquista por menor que seja. Afinal, foi você que fez ela acontecer e ninguém poderá te tirar essa vitória. Mas também agradeça.
Textinho do ano passado

Meus esmaltes.

Sempre gostei de esmaltes escuros, mas como até mesmo eu estou sujeita a ser influenciada por "tendências" me peguei usando diversas vezes coloridos. Só que como tudo na vida, eles passaram pra mim. E como estou nessa vibe de destralhamento, de me livrar de tudo que é desnecessário fui tentar colocar uma ordem neles. Ao todo eram 24 esmaltes, metade eram vencidos e os ditos que eu nunca mais usei. O que me restou foi metade, os que realmente uso. 


Minha necessaire estava abarrotada, nem fechar eu conseguia e pra piorar a maioria eu nem gostava. Separei, limpei e organizei. Agora ela fecha e eu não preciso me preocupar que aquele esmalte que tanto gosto caia e quebre. Desses doze esmaltes, dois são metálicos/brilhosos e eu uso pouco, mas não consegui jogar fora porque acho bonitos, só que caso isso se prolongue os tirarei daí também. 
  1. Azul / Azul metálico que uso junto as vezes;
  2. Rosa (quase) pink / Vermelho que uso junto as vezes;
  3. Licor;
  4. Nude;
  5. Branco;
  6. Preto sépia;
  7. Preto fosco;
  8. Base / Extra brilho / Base fortalecedora. 
Que fique claro que não estou fazendo isso pra aparecer. Estou fazendo porque é um estilo de vida que me agrada. Eu já fui muito materialista e isso me prejudicava muito a ponto de ser egoísta com algumas pessoas. Quero conseguir viver com o pouco e dando valor ao que realmente importa, as pessoas que eu amo.