4 filmes

Não tenho lido com tanta frequência, até tenho tentado, mas quando estou assim faço de tudo pra não forçar a barra demais. Então o que mais tenho feito é perder horas do meu dia assistindo alguma série ou filme novos. Em menos de um mês já assisti quatro filmes que nunca tinha ouvido falar, porque afinal nunca fui muito de assistir. Mas com as horas vagas que eu normalmente usava pra ler acabei aventurando nesse universo.


O primeiro filme que assisti foi Tallulah. Coloquei o sem nenhuma pretensão, e até que gostei. Mostra a vida de Tallulah uma garota que mora em uma combie com o namorado. Ele se sentindo esgotado já dá vida que levavam tenta a convencer de buscar algo mais fixo para os dois e assim formar uma família, só que ela acaba se mostrando alheia a sua escolha e ele acaba indo embora. Depois de algum tempo enquanto tenta se manter ela acaba conhecendo uma mulher que a confunde com uma babá. Passa então a cuidar da filha dessa mulher. Até que um dia ela leva a criança pra dormir com ela e quando retorna ao hotel se vê fugindo de policiais. Some com a criança e acaba pedindo ajuda a mãe de seu ex namorado, alegando que a criança é sua. Depois de um tempo tudo é descoberto e ela se vê numa encrenca sem tamanho.

O segundo assisti em uma tarde de domingo com minha sobrinha. Ela queria um filme de terror e colocamos esse, boneco do mal. Mas gente, que filme ruim. No fim achei totalmente sem propósito e uma perda de tempo. Conta a história de uma família que em um acidente perdem o filho e somente um boneco é encontrado. A família começa a tratar o boneco como se fosse o próprio filho, só que coisas estranhas começam a acontecer quando os pais saem de férias e ele fica somente com a babá.

Antes de ontem estava no tédio e com uma cólica dozinferno, foi então que decidi colocar algo pra tentar me distrair. Cada um na sua casa, é uma animaçãozinha muito amor, que conta a história de alienígenas que dominam a Terra com o propósito de trazer alegria aos humanos, mas acaba que não era bem essa a verdade por trás de tudo. 

E hoje fechei com quando te conheci. Pessoas sem sentimentos, sem memórias, sem família. Solitárias, com somente um propósito, sobreviver. Até que começam a sentir sintomas que até então eram desconhecidos. Silas e Nia acabam desenvolvendo sentimentos recíprocos um pelo outro. Só que eles tem que se manter escondidos se quiserem continuar se encontrando. Uma cura para o que eles sentem é descoberta e eles decidem fugir. Só que muitos obstáculos ainda iriam surgir. O filme é bem parado, mas é legal; e o que falar desse homem maravilhoso?!

Espero que essa vibe passe e que eu volte a ler logo, porque não sei se eu sobreviveria em um mundo onde só existisse filmes como forma de descontração, rs.

Cortei o cabelíneo

Meu cabelo estava enorme, e sim, eu estava abusada dele e decidi cortar.


Chamei uma amiga e ela passou a tesoura. Só agora percebo o tamanho da confiança que depositei nela e na coragem que eu estava naquele momento. O que eu lembro?! Bom, lembro do barulhinho da tesoura e do susto que levei quando notei que estava mais curto do que eu havia imaginado. Deu uma dorzinha no core?! Claro, mas no fim deu tudo certo. Depois que eu estava mais calma confissões apareceram. Ela acabou me confessando que ficou com medo de não dar certo porque já tinha cortado cabelo antes, mas sempre mais comprido e o meu ficou acima do ombro. Nesse momento me imaginei indo pro salão de boné, rs.



Ainda estou tentando me adaptar a mudança, nunca tive o cabelo tão curto e confesso que é um desafio pra mim por sempre ter tido cabelo longo (tirando as vezes quando criança porque quem mandava no meu cabelo era minha mãe). O bom de mudar é que a auto - estima acaba melhorando. 
E enquanto o cabelíneo não cresce vou aproveitando alguns pontos que só quem tem cabelo comprido compreende. 
  • Não preciso prender pra não morrer de calor; 
  • Na hora de dormir não vou ficar me enforcando, rs 
  • Vou ter menos preguiça na hora de lavar o cabelo e provavelmente a queda vai diminuir também; 
  • Praticidade na hora de pentear.
Espero que assim eu aprenda que desapegar das coisas as vezes é preciso. Estou me sentindo bem e me amando (pelo menos por enquanto).