5 fotos tiradas com o celular

Já falei em um post anterior, que adoro fotografar. No entanto, não é sempre que estou com minha - compacta - câmera, só que isso nunca me impediu de sair clicando tudo. Já ouvi muitas pessoas falando que não conseguem tirar fotos boas porque não tem uma câmera boa. Mas isso é mimimi, você consegue sim tirar fotos boas com o celular. Claro que uma edição bacana na foto também ajuda.

No meu instagram algumas pessoas elogiam minhas fotos, mas elas estão longe de ser perfeitas. Se tem uma coisa que eu aprendi nessa rede social que está sempre mudando e criando padrões que a meu ver são desnecessários, é que VOCÊ TEM QUE GOSTAR DE FOTOGRAFAR E FAZER ISSO POR VOCÊ E NÃO PELOS OUTROS, claro que like é bom e eu gosto, mas já desencanei disso à algum tempo.

Trago hoje cinco fotos que eu tirei com o meu celular ( e antes que alguém diga, não, meu celular não é um Iphone ) em alguns momentos de descontração da minha vida.
   

Sempre que a Mel colabora eu tiro algumas fotinhos dela e nesse dia eu estava testando o macro do meu cel. A foto ficou um pouco sem noção, mas eu curti muito.



Também já comentei em um post anterior que eu estava fazendo caminhada com a minha sobrinha, e essa foto foi tirada em um desses dias. Ela gosta das minhas fotos, andei até ensinando ela a enquadrar direitinho.
       

Essa é a vista do meu quintal, não tem flores mas tem esse coqueiro lindo *-* e esse céu, nossa, estava lindo.
  

Mais uma dos dias de caminhada. Bateu até uma saudades de caminhar novamente, mas com esse calor de 80º não tenho animo.



E a ultima mais não menos importante, as flores do jardim da minha madrinha. Cada uma mais linda que a outra. Já falei que nasci no mês de maio (?) Pois é (!)

Apps de edição que uso:

  • Vsco (filtro HB² e mexo em alguns ajustes, como brilho, contraste, tom de pele). 
  • Pixrl (uso pra clarear e cortar). 
  • Cymera (pra fazer alguma montagem) usado raramente. 
Sabe o que acho que vocês deveriam fazer (?) pegar o celular e sair por aí fotografando e se divertindo (!)
Fotografar é antes de mais nada, a arte de guardar momentos.

Uma simples visita

Tenho de parar de criar expectativa em tudo. 

Há dias tentava convencer meu pai a me levar na casa da minha madrinha porque tinha muito tempo que eu não a via. Então ontem a gente foi, só que não foi nada do que eu imaginava ou como me lembrava. Quando eu era criança eu e minha família sempre que podia estava lá e eu me lembro de ela ser super atenciosa comigo, muito diferente de ontem que praticamente foi como se eu não existisse ou nem estivesse lá. Achei que quando ela me visse ela se alegraria ou até mesmo se surpreenderia de me ver, mas não. 

Depois de algum tempo, calada na minha, me dei conta de que houve mudanças. Não da minha parte porque continuo sendo "a pessoa sem assunto, que fica nervosa e é bem calada sempre", mas da parte dela. Senti - a mais fechada a demonstrar sentimentos (o que eu mais gostava no jeito dela). E eu entendo, que sempre vai ter algo na nossa vida que vai fazer tudo mudar de uma hora pra outra, também já passei por isso quando minha mãe faleceu. Mas ainda assim não queria que ela tivesse mudado tanto, foi como se a magia que eu sentia a poucos minutos antes de chegar tivesse simplesmente desaparecido.

Enfim, depois que senti que minha presença ali não fazia tanta diferença assim, resolvi fotografar, pra me distrair um pouco e ver se as horas passavam. Registrei algumas flores, mas depois disso não quis mais porque a aura em cima da minha cabeça estava enorme. Então fomos embora e fizemos o percurso de volta passando na casa dos meus tios. 

Hoje não era pra ter mimimi, era pra ser relatos felizes de uma tarde feliz, mas fazer o quê?!

Sobre desafios

Eu amo fotografar. Já virou mania levar o celular/câmera pra todo lugar que eu vou. Estou sempre clicando tudo, desde o céu até as pedrinhas da estrada por onde passo. Eu gosto de guardar os momentos, gosto de relembra - los; no entanto, sou bem tímida e não consigo me soltar com facilidade quando vão me fotografar. Sempre que quero fazer algum autorretrato me certifico de não ter ninguém em casa, ou estarem dormindo, pra que assim eu não seja surpreendida, porque eu simplesmente travo e se antes eu tinha alguma ideia do que queria, tudo some da minha cabeça. Essa minha timidez é muito ruim, quando se trata de fotos ao ar livre, só que aos poucos estou trabalhando ela.

Se vocês entrarem no meu instagram, o que mais vai encontrar são fotos de paisagem, objetos, flores, a Mel♥ e raramente - ou nem tanto assim - fotos minhas. Gosto de manter o meu feed bem variado até porque eu tiro muita foto, algumas eu realmente posto no dia em que tirei, mas outras eu guardo e vou postando alternadamente.

Amo participar de projetos fotográficos, e no meu ig eu participo de dois, o #desafioprimeira - que foi criado pela Luh Testoni - e o #thefabulousproject - que foi criado pela Loma do blog Sernaitto -, gosto deles porque me auxiliam a estar sempre em movimento, sempre procurando novos ângulos, esse tipo de coisa. São estabelecidos temas e você tem que tirar uma foto por dia e postar com a hastag correspondente. Nem sempre eu consigo tirar a foto no dia e postar, as vezes pego uma no rolo da câmera que se adeque ao tema pedido.

Enfim, eu estou pensando eu postar algumas fotos desses desafios por aqui, o que vocês acham dessa ideia, iriam gostar de ver o que ando clicando por aí?

As partes ruins de se morar sozinho

No começo tudo são flores, você vai sim querer deixar a casa cheirosa, vai fazer o almoço e o jantar com toda boa vontade, não vai deixar a louça acumular na pia. Conforme o tempo vai passando você não acha mais tão interessante varrer a casa todos os dias e passa a varrer um dia sim e um não, afinal não recebe muita visita mesmo. O almoço começa a ser repetitivo e até mesmo o apetite você ira perder. O jantar então, nossa, que preguiça. A louça do almoço será deixada pra lavar junto com a do jantar e assim, pela manhã você encontrará pilhas e pilhas de louças nojentas que você será obrigado a lavar porque não tem mais nem mesmo um copo limpo. Sabe aquele mimo que você tinha dos seus pais de ficar a tarde toda deitada quando estava de tpm (?) pode esquecer, você terá banheiro para lavar e um balde de roupas pra estender. Você terá que pegar seu próprio remédio quando estiver doente e não espere cuidados porque não terá. Se sentirá sem chão inúmeras vezes e cansada de não receber ajuda, mas no fim acaba se conformando, toma um banho e vai deitar. 

No outro dia acorda disposta, decide que não dá mais, que já que não consegue organizar a vida, vai ao menos organizar a casa. Decide deixar a preguiça e as redes sociais de lado e vai começando aos poucos. Varre a casa, pega as coisas espalhadas e coloca-as em seus devidos lugares. Passa o pano, limpa o fogão, até mesmo as roupas de cama você lava. Aos poucos vai notando a casa ganhando forma, está cheirosa e até mesmo a areia da gata você trocou. Você se sente feliz, sente como se a sujeira da casa estivesse em você. Toma um banho e respira o cheirinho bom de lavanda. Dia seguinte é o mesmo ciclo só que agora você tem mais tempo e menos afazeres. Tem tempo pro seu livro, pra sua serie, até mesmo pra visitar sua família. E milagrosamente você se sente mais disposta. Então é nesse ponto que você chega, não dá pra ser irresponsável e acomodado quando se mora sozinho porque a partir do momento que você se acomoda tudo de errado a sua volta começa a pesar sobre você.

quando o felino decide dormir com você

A historia do meu amor por gatos é bem longa, começou com a minha mãe. A primeira gatinha que minha mãe teve era uma branquinha, o xodó dela, aonde minha mãe ia a gata ia atras. Carente, grande e bem peluda. Mas eu nunca soube a origem desses gatos, nunca me preocupei em perguntar onde ela encontrava-os, (na minha santa inocência de criança), eles simplesmente apareciam na nossa porta. A verdade é que sempre que ela encontrava um gatinho com fome ou sede, ela ia lá e os alimentava, e eles iam ficando. Só que esse ela tinha ganhado de uma vizinha. Enfim, minha mãe amava aquela gata. Uma noite, acordei atordoada com o barulho da minha mãe chorando pedindo leite ao meu pai. Quando finalmente tive a chance de entender a cena vi a tal gatinha estendida no chão com a boca cheia de espuma. Tinha sido envenenada. Minha mãe ainda tentou salvar, mas não conseguiu.

Depois desse acontecido, minha mãe levou anos pra pensar em ter outro gato. E no total, que eu me lembre, foram somente duas. A segunda que minha mãe tinha, ficou anos e anos com a gente, mas depois que minha mãe morreu, o pai levou a "nina" pra morar com ele e com a nova mulher dele. Nesse meio tempo a "nina" teve filhote. A "mel" é filha dela -que é a minha- chegou pra mim bem novinha, encontrei ela na área da minha antiga casa em uma manhã ensolarada. A principio não fiquei sabendo quem tinha deixado ela la. Depois de uns dias meu pai foi me visitar e perguntou se eu tinha gostado do presente. Mal sabe ele que foi o melhor presente que ele já me deu na vida.

Desde então não me sinto mais sozinha. Ela está sempre pertinho, seja pedindo carinho ou me acordando durante a noite enquanto entra embaixo das cobertas. E o que a gente pode fazer com isso (?) Nada alem de dormir toda torta pra não esmagar o felino embolado e quentinho que se encontra do nosso lado (!) Esses momentos são insubstituíveis.


As vezes me pego pensando na "nina". Quando meu pai se separou da antiga mulher, disse que quando foi tentar pegar ela pra trazer embora ela fugiu.
Será que ela ainda estaria viva depois de todo esse tempo?
Evito pensar nela porque isso me machuca, mas sinto muita falta dela.

Dê sugestões ♥

Ando muito, mais muito perdida nesse mundo aqui, não sei mais sobre o que escrever porque minha vida está um porre, então enquanto eu tento me encontrar não desistam de mim. Se possível, aceito sugestões de posts.

Nada interessante sobre crise existencial

Desde que apareci aqui algumas coisas mudaram, não pra melhores, mas a gente vai levando; ou tentando. Há algumas semanas, comecei a fazer caminhada. Tudo começou quando eu estava na piscina apos ter tirado uma foto e levado um susto ao notar minha barriga; Até então tudo bem, mal sabia eu que três horas depois estaria procurando no youtube "exercícios pra se fazer em casa". Mas tenho que dizer... não foi adiante, a curiosidade e determinação foi diminuindo e hoje só faço a caminhada pra ter um motivo pra sair de casa e tirar fotos...
A barriguinha (?)
Continua aqui (!)
Sou feita de fases. E é meio frustrante. Se isso não mudar, serei sempre a pessoa que deixa as coisas pela metade.

Acordar cedo tem sido proveitoso, meus afazeres de casa ficam concluídos logo e eu tenho a tarde livre pra ficar na internet vendo alguma série ou olhando alguns blogs, e posso até ler se o sono não for muito. Mas tenho que convir, essa vida já está dando nos nervos. Preciso de perspectiva, de um emprego e de um pouco de luz, porque ta *fucking*.